Autopesquisologia

A autopesquisa é um dos pilares da Conscienciologia, pois entende-se que através das próprias pesquisas a consciência pode ampliar o conhecimento a respeito de si mesma e do seu entorno, otimizando assim seu processo evolutivo. As experiências guiam as análises e as conclusões. O mais inteligente é registrar tudo nas pesquisas, mesmo o que hoje pareça insignificante ou irrelevante. Pode ser que daqui a algum tempo você tenha mais informações para compreender. Os fatos ou os parafatos orientam as pesquisas e as parapesquisas, como Princípio da Autopesquisologia. As situações que você está passando neste momento podem orientar sua autopesquisa, pois se destacam no seu atual timing evolutivo e podem lhe ajudar na superação de possíveis gargalos. Estar atento ao que se passa com você e pesquisar tais fatos pode lhe ajudar a entender melhor o próprio funcionamento e as variáveis que mais lhe afetam. Vale a pena destacar também a relevância da pesquisa de outras consciências. Através da heteropesquisa, muito se pode aprender. Informações muito relevantes para a autoevolução podem surgir através da observação do comportamento alheio. Sejam erros ou acertos, para a consciência atenta, as experiências de outras pessoas tornam-se um importante recurso didático para se acelerar o próprio processo evolutivo. O estudo de biografias é um tipo de heteropesquisa que permite, geralmente, a visualização de toda uma vida, sendo possível acompanhar dados sobre o local de nascimento, sobre a família nuclear, local de infância, estudos, trabalho, relacionamentos com outras pessoas, realizações em vida, acidentes de percurso, entre muitas outras informações que enriquecem tal propósito. Do ponto de vista da Evoluciologia, pode-se pensar que a heteropesquisa é um treino para se desenvolver alguns atributos conscienciais que permitam entender o funcionamento dos grupos evolutivos, dada a riqueza de informações que o estudo de outras consciências pode trazer. Talvez por experiência própria em vidas passadas, ou talvez pelo conhecimento das possíveis consequências, muitas vezes não é necessário passar por uma experiência para saber que ela poderá ser prejudicial. Basta estudar os exemplos de vidas de outras pessoas, com aplicação da inteligência evolutiva, para saber quais passos poderão trazer implicações indesejadas para a consciência. Assim, nota-se a relação existente entre a heteropesquisa e a autopesquisa: através da primeira, é possível qualificar a segunda. Através de informações externas, aprimoram-se os mecanismos de funcionamento internos. Na Conscienciologia, podem ser destacadas 2 especialidades técnicas voltadas exclusivamente à autopesquisa: a Conscienciometria e a Consciencioterapia, ambas situadas dentro do escopo da Reeducaciologia. A Conscienciometria é a especialidade da Conscienciologia que procura auxiliar a mensuração matemática possível do desempenho multidimensional da consciência através de técnicas de auto e hetero avaliação. As técnicas da Conscienciometria permitem a avaliação ou mensuração de características de personalidade de outras pessoas (heteroconscienciometria), e da própria pessoa (autoconscienciometria). A autoconscienciometria possui um valor insubstituível, pois só a consciência está com si mesma o tempo todo, com acesso ao seu microuniverso consciencial, de modo mais íntimo, sendo capaz de se avaliar sob um prisma que ninguém mais tem. A heteroconscienciometria funciona como um recurso assistencial auxiliar, ajudando a pessoa a enxergar aspectos que ela sozinha não consegue ver. Contudo, somente a consciência pode melhorar a si mesma, através dos seus autoesforços e autoavaliações. As principais finalidades das técnicas de autoconscienciometria são: promover o autodiagnóstico quanto ao próprio nível evolutivo, prognosticar o desenvolvimento consciencial, planejar a renovação autoprogramada e oferecer uma visão mais abrangente e menos distorcida do microuniverso consciencial. Para tanto, a Conscienciometria se baseia na avaliação de características ou atributos da consciência presentes em seus veículos de manifestação. A ferramenta base para a Conscienciometria é o livro Conscienciograma, composto por 2 mil questões relacionadas a 100 diferentes atributos da consciência. O parâmetro para elaboração das questões é o modelo evolutivo do Serenão, consciência de avançado nível evolutivo, caracterizado notadamente pela serenidade, elevado domínio das energias, ampla assistência à humanidade e profunda compreensão da Cosmoética. A proposta do Conscienciograma é que a cada questão seja atribuída uma nota e ao final da autoavaliação, o pesquisador tenha uma visão geral de sua personalidade naquele momento evolutivo. A estrutura de avaliações do Conscienciograma busca avaliar a consciência através de 10 tópicos, considerando sua maturidade no uso do seu holossoma (soma, energossoma, psicossoma e mentalsoma), e de outros seis atributos conscienciais (liderança, comunicabilidade, priorização, coerência, consciencialidade, universalidade). A Conscius (Associação Internacional de Conscienciometrologia Interassistencial) é Instituição Conscienciocêntrica sem fins lucrativos, com base no voluntariado, sem conotação mística, religiosa ou político-partidária, cuja finalidade é desenvolver pesquisas e estudos dos princípios e métodos da medida conscienciológica, a partir da proposição de verpons relativas à Conscienciometria e da aplicação e ampliação do Conscienciograma, com foco na assistencialidade interconsciencial cosmoética. Já a Consciencioterapia é a especialidade da Conscienciologia que estuda o tratamento, alívio ou remissão de patologias da consciência, executados através dos recursos e técnicas derivados da abordagem da consciência inteira, em suas patologias e parapatologias, profilaxias e paraprofilaxias. A consciência que faz consciencioterapia é chamada de evoluciente (e não mais paciente), pois esboça a intenção clara de evoluir mais rápido, assumindo a responsabilidade sobre sua saúde e evolução. A consciência pode ou não ter conhecimento a respeito de sua saúde, suas energias, seu holossoma e sua projetabilidade lúcida. Esta característica é denominada autocognição. Há consciências sadias e doentes, conscientes e inconscientes quanto às próprias condições. O objetivo é que a consciência tenha autonomia para realizar a Autoconsciencioterapia mas pode ocorrer também de a consciência necessitar de heteroajuda, através da Heteroconsciencioterapia. A remissão e superação das parapatologias (doenças) só ocorrem através da vontade e ação da consciência evoluciente. Não existe heterocura, apenas autocura. A remissão e superação das parapatologias (doenças) só ocorrem através da vontade e ação da consciência evoluciente. Dentre os diferentes tipos de relacionamentos possíveis, a Consciencioterapia se dedica a dois tipos principais: o assédio e o amparo. O assédio (seja auto ou heterossédio) é o tipo de relação que produz perdas para ambas as consciências e é o mecanismo de geração das parapatologias. O amparo é o relacionamento em que ocorrem ganhos para ambas as consciências, não gerando perdas nem interprisões. A Autoconsciencioterapia se divide em quatro etapas, descritas a seguir: autoinvestigação: investigação de si mesma, adentrando a própria consciencialidade e identificando mecanismos de funcionamento; autodiagnóstico: autoconhecimento da própria condição, quando a consciência consegue identificar o que mudar e como realizar essa mudança; autoenfrentamento: o conjunto de ações que a consciência precisa implementar para superar as condições identificadas no autodiagnóstico; autossuperação: a fase posterior ao autoenfrentamento, na qual a consciência se depara com o alívio ou remissão da parapatologia em questão – é a fase da autocura. A OIC (Organização Internacional de Consciencioterapia) é a Instituição Conscienciocêntrica especializada em Consciencioterapia, sem fins lucrativos e mantida pelo trabalho de seus voluntários. A OIC foi criada para ser organização de excelência em Consciencioterapia, referência na formação e no aperfeiçoamento de consciencioterapeutas e para auxiliar na implantação do holopensene de saúde consciencial neste planeta. A Conscienciometria propõe o autodiagnóstico da consciência através de medições conscienciais; a Consciencioterapia propõe a autocura das parapatologias da consciência através da autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação. Em ambos os casos, a ideia principal se baseia no autoconhecimento. Por aí nota-se a importância de nos autopesquisarmos, conhecermos a fundo nossos gragalos e potenciais, para então conseguimos aproveitar melhor a oportunidade de estarmos ressomados. Você se identificou com alguma dessas especialidades? Já havia pensado sobre a importância do processo de autopesquisa?

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