Feridas e traumas emocionais de outras vidas
Traumas, feridas e cicatrizes emocionais podem estar relacionadas à experiências de vidas passadas
Possivelmente você já teve emoções como amor a primeira vista, antipatia a primeira vista, medos intensos e inexplicáveis, sonhos com emoções intensas repetitivos e de conteúdo desconhecido quanto às suas vivências pessoais atuais.
Explicações provenientes da Psicologia podem esclarecer um bom percentual destes fenômenos. Contudo a origem de alguns traumas podem estar em vidas anteriores. Experiências pessoais marcantes de outras vidas podem deixar marcas ao modo de feridas emocionais e influenciar a pessoa em várias vidas.
A seguir neste breve artigo vou procurar esclarecer os estudos teóricos e práticos feitos por mim sobre o tema. Vou logo adiantando, sou projetor consciente desde criança e pesquisador de tais realidades há mais de 20 anos.
Experiência pessoal
Meu nome é William e vivenciei experiências fora do corpo físico nas quais reconheci a origem de alguns de meus sentimentos e comportamentos atuais em vivências anteriores a esta vida humana.
Tais experiências e estudos me fizeram escrever um artigo mais profundo e que vou resumir neste post.
Descobri e propus, dentre outras coisas, um ciclo para o fenômeno conhecido como cicatriz emocional ou cicatriz do psicossoma. Neste ciclo incluo as feridas emocionais ou eventos marcantes emocionais do passado (vidas anteriores) para esclarecer as possíveis origens de emoções intensas da vida atual.
Como se trata de uma síntese, apresento abaixo um esquema deste ciclo de criação das cicatrizes emocionais:
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O que é o psicossoma?
Psicossoma (Grego: psyckhé, alma; soma, corpo) é o corpo não físico (extrafísico) que permite a sua manifestação em dimensões não físicas. Permite também as experiências fora do corpo pois com o psicossoma pode se desprender do corpo físico.
O psicossoma é um corpo altamente sensível aos processos emocionais.
Características específicas do psicossoma são capazes de explicar o aparecimento de marcas geradas por feridas emocionais e seu processo de cicatrização (VIEIRA, 2008, p. 282):
01. Composição. A composição da estrutura semifísica do psicossoma inclui 4 componentes conhecidos pela Ciência do último século: partículas elementares, fótons (luz), campos eletromagnéticos e campos gravitacionais.
02. Autotransfigurações. Apresenta autotransfigurações permitindo formar, por exemplo, trajes extrafísicos.
03. Morfopensene. O psicossoma, essencialmente, constitui forma-pensamento ou morfopensene em função de sua propriedade de transfiguração.
04. Pensenologia. Pode ser afetado pelos pensamentos e sentimentos da própria pessoa e de outras pessoas.
05. Sensibilidade. Apresenta especial sensibilidade às emoções, reagindo e amplificando as emoções produzidas pela pessoa.
06. Emoções. Considerando os itens 4 e 5, é o veículo responsável pelas manifestações das emoções (animalidade ou reações instintivas) da consciência, provavelmente por estar mais vinculado ao energossoma e ao corpo humano.
07. Desejos. Em consequência dos itens 4, 5 e 6, exibe a função de paracorpo dos desejos ou paracorpo emocional.
08. Impossibilidades. Pelo psicossoma, a rigor, não é possível a dor real, a lesão, ferimento ou acidente, como acontece com o corpo humano.
Mas o que é a Cicatriz do Psicossoma?
A cicatriz do psicossoma é a marca resultante do processo personalíssimo de remissão de ferida psicossômica, criada pela própria consciência em razão da vivência de eventos impactantes de forte carga emocional, capazes de gerar interprisões conscienciais ou retroestigmas nos casos mais patológicos, contudo, resultando em aprendizagem consciencial evolutiva ao final do processo de cicatrização.
A lógica indica existir uma estrutura cronológica na gênese das cicatrizes psicossomáticas, conforme as fases propostas a seguir:
1. Evento desencadeante: qualquer evento vivenciado pela consciência, ainda imatura, com forte impacto emocional negativo.
2. Ferida: a criação de marca ao modo de ferida emocional na estrutura do psicossoma.
3. Paracicatrização: o processo, em geral longo, de cicatrização da ferida, podendo durar séculos ou vidas, e passar por retrocessos ao longo do período.
4. Cicatriz: a marca final, própria da cicatriz em sua etapa final de remissão, contudo ainda presente na estrutura do psicossoma.
5. Aprendizagem: o desaparecimento da cicatriz do psicossoma pelos processos de refazimento energético do veículo, comandados pela consciência agora amadurecida e portadora das aprendizagens evolutivas advindas do processo.
“O que foi muito impactante na vida anterior, fica como
se fosse cicatriz no psicossoma da consciência. A marca vem
com a pessoa renascida. Muita gente com retrocicatrizes
psicossômicas apresenta problemas, ou retroestigmas.
Surgiu o impacto e foi criado o estigma na pessoa, agora
vincada com aquela marca desconfortável. O melhor
é a conscin superar, começando por entender o contexto
patológico. Há gente que ainda dá valor excessivo para tais
excrescências com raízes pretéritas e tal fato ocorre
porque a Interprisiologia ainda está atuante”
(VIEIRA, 2014a, v. Retroestigmatologia).
As feridas emocionais podem ser mais profundas e duradoras quanto maior a carga emocional sobre o contexto, notadamente da própria pessoa.
No processo de cicatrização as feridas estão abertas ou semiabertas e podem ocorrer retrocessos.
Aos poucos as feridas viram cicatrizes por força das aprendizagens e consequente amadurecimento da pessoa. Pela ignorância enganamo-nos, e pelos enganos aprendemos (provérbio romano).
A cicatriz do psicossoma é a etapa antefinal de um ciclo de aprendizagem evolutiva específico com base na compreensão e remissão grupocármica das imaturidades, primeiro dentro da própria pessoa e depois na relação com os companheiros de evolução.
A condição final, última do processo de cicatrização é a inexistência da cicatriz psicossômica e a permanência da aprendizagem.
Não adianta tentar não viver, tentar se esconder ou se esquivar das ameaças para nunca se ferir (evitação experiencial, desconforto sujo). Pelo contrário, aprende-se a viver vivendo, e melhor ainda se houver mais e melhores reflexões. É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer (Aristóteles).
Humanidade. A vida humana tem percalços e complexidades. Ainda assim as experiências ensinam e quase sempre a retenção do melhor se dá pela adversidade e não pelo boavidismo (VIEIRA, 2014a, v. Atacadismologia). Mar calmo não faz bom marinheiro.
O melhor professor é aquele com mais cicatrizes no psicossoma, pois apresenta mais experiência e aprendizagem evolutiva.
Viver-aprender-reviver-reaprender. Assim caminha a evolução com a consciência se descontradizendo ao longo dos multimilênios. Autexperimentação é terapêutica
A vida bem vivida é aquela na qual se vive aprendendo a viver.
Você tem algum indicador de ferida psicossômica em cicatrização? Possui cicatriz já consolidada em seu psicossoma? Já pesquisou o assunto em profundidade? Como tem se saído no aproveitamento das experiências pessoais para aprender?
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